A comissão de negociação da categoria profissional do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas, Farmacêuticas e Fabricação de Álcool, Etanol, Bioetanol e Biocombustível de Presidente Prudente e Regiçao(Sindetanol), composta pelo presidente Milton Ribeiro Sobral, secretário geral Antônio Mendes Neto, tesoureiro geral José Aparecido dos Santos e o diretor Celino Alves de Matos, realizaram no dia 8 de maio, a instalação da primeira rodada de negociação direta com a comissão de negociação da categoria patronal. 

Durante o encontro, realizado na sede do Sindetanol em Presidente Prudente, o presidente Milton Sobral fez um breve relato a respeito da negociação coletiva do setor do álcool/etanol e açúcar da safra 2015/2016 e na sequência solicitou uma posição das empresas em relação a uma possível evolução do processo negocial.

Os representantes da categoria patronal informaram que, a negociação será feita em conjunto com todas as empresas, tendo sido nomeado como responsável pela coordenação e distribuição de informações entre as empresas e o Sindetanol, o Dr. Gustavo Di Sério Dias, o qual aceitou a função.
O secretário geral, Antônio Mendes Neto, também abordou algumas questões sobre o processo negocial, e em seguida, as partes decidiram por ora, assegurar a manutenção da data base em 1º de maio de 2015, bem como a vigência integral do Acordo Coletivo de Trabalho que cada empresa tem atualmente com o Sindetanol e que teve a vigência expirada em 30 de Abril de 2015.

Dando continuidade às negociações, as duas comissões aprovaram o avanço do processo negocial, tendo sido agendada nova rodada de negociação para o dia 22 de maio de 2015, às 15h, na sede do sindicato.

Conforme o presidente Milton Sobral, este foi apenas o início dos trabalhos, pois é preciso que as questões sejam muito bem avaliadas, principalmente no tocante aos temas que podem acarretar perdas para os trabalhadores se não forem atendidos a contento. “Não queremos que haja precipitação de nenhuma parte. Como sabemos, toda negociação tem suas etapas e é preciso respeitar seu tempo. Afinal, da nossa parte, que é a dos trabalhadores, nós já sabemos o que é que eles esperam do sindicato”, falou Sobral.