Diversas atividades marcaram o nosso retorno aos trabalhos neste início de 2015, tais como: discussões a respeito da Campanha Salarial e Social, realização de reunião com a diretoria para planejar as atividades deste ano, acompanhamos com o departamento jurídico a decretação da falência da Usina Decasa, realizamos os torneios de futebol e truco, já tradicionais, entre outras atividades em São Paulo e na região de Presidente Prudente.

Eu fiz estas citações apenas para lembrar que o sindicato só caminha em direção à novas conquistas se estivermos unidos. É claro que, em ano pós eleição, a expectativa é de que tenhamos muito trabalho pela frente, mas com o apoio dos(as) trabalhadores(as), juntamente com a Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas do Estado de São Paulo(Fequimfar), da Força Sindical e da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Químico(CNTQ), acredito que teremos avanços importantes para a nossa categoria. 

Nosso foco é promover o respeito e cumprimento das cláusulas do Acordo Coletivo de Trabalho e demais instrumentos como a CLT, que proporcionam aos trabalhadores a posse de seus direitos trabalhistas e sociais. Porém, quem acompanha as ações do Sindetanol sabe, nossa preocupação vai muito além dos direitos trabalhistas, pois temos também uma luta em diversos níveis em prol das conquistas sociais. 

Dentro deste pensamento, já estamos de mangas arregaçadas, prontos para o trabalho e o diálogo, no intuito de superarmos as dificuldades e atendermos os interesses dos trabalhadores e, principalmente, já estamos nos preparando para participarmos do Seminário de Negociação Coletiva, em Araçatuba-SP, onde vamos discutir, avaliar e deliberar a pré-pauta de reivindicações da categoria.

Por falar em reivindicações e interesses da categoria, infelizmente ainda é preciso destacar que, as pendências na questão de Acordo Coletivo de Trabalho são prejudiciais para todos e portanto, mais uma vez ressalto que não seremos omissos ou coniventes com posturas tomadas por empresas ou grupos que tenham como propósito prejudicar os(as) trabalhadores(as). 

O certo é que, independente do objetivo da intervenção do sindicato nada se consegue sem mobilização da categoria, pois a experiência nos mostra que este é o formato de avançarmos na luta que travamos diariamente, contra todas as manobras prejudiciais às pessoas que realmente produzem neste País. Continuemos atentos, prontos para enfrentarmos as dificuldades do dia a dia, de olho na realidade do setor e nas necessidades dos trabalhadores. Desta postura não abrimos mão, é o nosso dever.